sexta-feira, 9 de março de 2012

PERSONALIDADES

goretti 107/03/2012 22h26 - Atualizado em 09/03/2012 10h16

Algumas personalidades femininas da politica do estado de Sergipe
A celebração do 8 de março se tornou uma das mais fortes tradições do movimento popular.


 Por Alexandre Fontes e Júnior Lima

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Senadora Maria do Carmo Alves (DEM)

Maria do Carmo do Nascimento Alves (Cedro de São João, 23 de agosto de 1941) é uma política brasileira.

Advogada formada pela Universidade Federal de Sergipe, casou-se com João Alves Filho, que se tornaria governador de Sergipe. Tiveram três filhos: Ana Maria, João Alves Neto e Maria Cristina. Administrou os negócios da família (do ramo imobiliário).

Em 1996, filiada ao PFL, obteve o terceiro lugar na disputa pela prefeitura de Aracaju, em sua primeira disputa eleitoral. Na eleição seguinte, 1998, elegeu-se senadora da República por Sergipe.

Reelegeu-se nas eleições em 2006. Licenciou-se do mandato por motivo de saúde em março de 2008, assumindo seu primeiro-suplente, Virgínio de Carvalho. Retornou no início de 2009.

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Dona Edla (ex-primeira-dama de Lagarto
e pré-candidata a Prefeita de Lagarto/PTN)


Filha de NELSON FERREIRA e ARACY FERREIRA (IM MEMORIAN). Formada em pedagogia pela Escola NOSSA SENHORA DA PIEDADE realizou vestibular para o curso de enfermagem na faculdade HADOOCK LOBO no RIO DE JANEIRO, onde realizou estagio no Hospital Cruz Vermelha no RIO DE JANEIRO foi professora na Escola NOSSA SENHORA DA PIEDADE  transferida para Escola ANISIO TEIXEIRA - ARACAJU. Secretária de Ação Social da Prefeitura de LAGARTO, logo após foi nomeada Secretaria Integrante da Ação social da Prefeitura de ARACAJU, participou de vários cursos e congressos sendo o último Congresso das Primeiras Damas do Município de Lagarto.


Foi nomeada para o Tribunal de Contas de Sergipe no qual é aposentada.

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Deputada Estadual Goretti Reis(DEM)

Filha de um dos políticos mais tradicionais da região Centro Sul de Sergipe, Lourdes Goretti de Oliveira Reis, natural de Lagarto, é a sétima filha do ex-perfeito e ex-deputado, o lagartense Artur de Oliveira Reis e Raimunda Rodrigues do Nascimento Reis.

Goretti é graduada em enfermagem e mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe, UFS, atuou em algumas maternidades de Sergipe como instrutora de parteiras leigas. Atuou ainda nas secretarias estadual e municipal de Saúde em Aracaju, em diversos setores e funções.

Em Lagarto esteve como presidente da Maternidade Zacarias Júnior, secretária Municipal de Saúde, diretora do Hospital Nossa Senhora da Conceição e diretora da Fundação Nacional de Saúde em Sergipe- Funasa Esteve como coordenadora do curso de Enfermagem na AGES, em Paripiranga na Bahia e diretora da FJAV em Lagarto.

A deputada é responsável por revolucionar a Saúde do município de Lagarto. Implantou o Programa Saúde da Família e do PACS, projetos odontológicos, construção e ampliação de Centros de Saúde, criação do serviço 24 horas na Colônia Treze, informatização do processo de marcação de consultas, implantação de diversos programas inovadores no município de Lagarto sendo premiado pelo Ministério da Saúde e pela UNICEF.

Hoje está como deputada estadual para fiscalizar as ações do governo e na defesa dos interesses da sociedade de um modo geral. Na última eleição, a Deputada foi eleita com 23.157 votos. Fonte: www.gorettireis.com.br

A origem do 08 de Março
Manifestação da União das Costureiras em Nova York, 1910

Uma data especial celebrando a luta de resistência da mulher proletária, da mulher das classes oprimidas e exploradas em todo o mundo, foi proposta por Clara Zetkin — dirigente do Partido Comunista da Alemanha e da Internacional — na Conferência de Mulheres Socialistas realizada em Copenhague (Dinamarca) em 1910.

A Conferência tratava da luta ideológica e política do proletariado e das demais classes oprimidas e exploradas no caminho da revolução socialista e, de maneira particular, da importância da participação massiva das mulheres proletárias nesta luta. A proposta de criação de um dia especial a ser celebrado internacionalmente, portanto, representava o crescimento da luta operária e do povo em todo o mundo e a crescente presença da mulher nesta luta naquele momento. 

Desta forma, o Dia Internacional da Mulher Proletária foi idealizado e votado pelas militantes do movimento feminino popular e revolucionário a partir da concepção revolucionária da luta pela emancipação feminina. Ou seja, que a libertação da mulher só é possível com a libertação de toda sua classe, e que esta libertação é obra das próprias mulheres das classes oprimidas e não uma concessão das classes opressoras. Por isso as militantes do movimento feminino popular e revolucionário não falam de nenhuma maneira de um movimento de todas as mulheres, não propõem a conciliação de classes. 

Para essas militantes revolucionárias, ao contrário do que afirma o feminismo burguês, o Dia Internacional da Mulher refere-se às mulheres proletárias e das demais classes oprimidas, como as camponesas e a intelectualidade progressista, as estudantes e professoras, o que, longe de restringir o universo feminino, representa a imensa maioria das mulheres em todo o mundo: metade da imensa população mundial de operários, camponeses e trabalhadores explorados e oprimidos pelo imperialismo.

A utilização desta data pelo feminismo burguês é combatida pelas proletárias, pelas mulheres do povo da cidade e do campo que trabalham sob o chicote dos homens e mulheres da burguesia e do latifúndio. É combatida e denunciada como traição e usurpação a atitude desavergonhada de deputadas e "personalidades" da esquerda oportunista e suas organizações feministas que se comprazem em sentar-se à mesa com empresárias, latifundiárias e policiais no seu falsificado dia de todas as mulheres.

Cada vez mais as classes dominantes, através dos monopólios de comunicação, se esforçam para transformar o 8 de março em mais uma data comercial. Com suas manipulações e demagogias grosseiras de glorificar "a importância da participação da mulher", na verdade estendem ainda mais o manto da opressão feminina na tentativa de sua perpetuação.

A celebração do 8 de março se tornou uma das mais fortes tradições do movimento popular, revolucionário e comunista em todo o mundo e um dos mais importantes símbolos da luta de libertação da classe operária e de todos os oprimidos da terra.

Fonte: A Nova Democracia

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