Corpo de Luiz Antônio está sendo velado na Academia Sergipana de Letras
Por Adriana Meneses
Natural do município de Lagarto, jornalista, historiador, diretor do Instituto Tobias Barreto e ex-secretário de Estado da Educação e da Cultura de Sergipe, Luiz Antônio Barreto, 68, grande nome da cultura sergipana, morreu às 10h20, da manhã desta terça-feira (17), vítima de falência múltipla dos órgãos. Ele estava internado desde a madrugada do último dia 4 em um hospital particular da capital, onde deu entrada por complicações renais.
Luiz Antônio Barreto, conterrâneo de nomes que figuram no cenário nacional como Sílvio Romero, Laudelino Freire e Joel Silveira, certamente terá seu nome registrado na memória das gerações subsequentes como uma das mais renomadas personalidades contemporâneas, pela figura atuante e participativa no cenário cultural e político sergipano, cujo nome é imortalizado pela Academia Sergipana de Letras, onde ocupava a cadeira de número 23.
O historiador e jornalista possuía um extenso currículo que marcou sua trajetória como diretor da Galeria Álvaro Santos, secretário de Educação e de Cultura de Aracaju e de Sergipe, assessor do Instituto Nacional do Livro (INL), superintendente e diretor do Instituto de Documentação Joaquim Nabuco, diretor da Fundação Augusto Franco e diretor do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira (Portugal).
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (desde 1972) e do Conselho Estadual de Cultura, Luiz Antônio Barreto é autor de mais de 30 livros e centenas de artigos. Nos últimos anos se tornou um especialista em biografias, o que lhe rendeu a escrita do livro Personalidades Sergipanas, em 2007. A obra contempla de uma seleção de textos sobre figuras que marcaram a história de Sergipe, em seus mais variados aspectos.
Como diretor do Instituto Tobias Barreto, Luiz Antônio desbravou obstáculos para fazer valer seu amor incondicional pela cultura popular, pelo folclore e pela memória da gente sergipana, prefigurados em Tobias Barreto e Sílvio Romero.
Velório
O corpo de Luiz Antônio Barreto está sendo velado a partir das 14h na sala dos fundadores da Academia Sergipana de Letras, onde parentes, amigos e sociedade em geral poderão prestar as últimas homenagens ao imortal da cultura sergipana.
Natural do município de Lagarto, jornalista, historiador, diretor do Instituto Tobias Barreto e ex-secretário de Estado da Educação e da Cultura de Sergipe, Luiz Antônio Barreto, 68, grande nome da cultura sergipana, morreu às 10h20, da manhã desta terça-feira (17), vítima de falência múltipla dos órgãos. Ele estava internado desde a madrugada do último dia 4 em um hospital particular da capital, onde deu entrada por complicações renais.
O intelectual
Luiz Antônio Barreto, conterrâneo de nomes que figuram no cenário nacional como Sílvio Romero, Laudelino Freire e Joel Silveira, certamente terá seu nome registrado na memória das gerações subsequentes como uma das mais renomadas personalidades contemporâneas, pela figura atuante e participativa no cenário cultural e político sergipano, cujo nome é imortalizado pela Academia Sergipana de Letras, onde ocupava a cadeira de número 23.
O historiador e jornalista possuía um extenso currículo que marcou sua trajetória como diretor da Galeria Álvaro Santos, secretário de Educação e de Cultura de Aracaju e de Sergipe, assessor do Instituto Nacional do Livro (INL), superintendente e diretor do Instituto de Documentação Joaquim Nabuco, diretor da Fundação Augusto Franco e diretor do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira (Portugal).
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (desde 1972) e do Conselho Estadual de Cultura, Luiz Antônio Barreto é autor de mais de 30 livros e centenas de artigos. Nos últimos anos se tornou um especialista em biografias, o que lhe rendeu a escrita do livro Personalidades Sergipanas, em 2007. A obra contempla de uma seleção de textos sobre figuras que marcaram a história de Sergipe, em seus mais variados aspectos.
Como diretor do Instituto Tobias Barreto, Luiz Antônio desbravou obstáculos para fazer valer seu amor incondicional pela cultura popular, pelo folclore e pela memória da gente sergipana, prefigurados em Tobias Barreto e Sílvio Romero.
Velório
O corpo de Luiz Antônio Barreto está sendo velado a partir das 14h na sala dos fundadores da Academia Sergipana de Letras, onde parentes, amigos e sociedade em geral poderão prestar as últimas homenagens ao imortal da cultura sergipana.
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